segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A CRÍTICA MERAMENTE PELA CRÍTICA, SE BASTA...

Meditando hoje sobre aquela espécie de crítica que não edifica, compus a seguinte relfexão:

A CRÍTICA MERAMENTE PELA CRÍTICA, SE BASTA...

Porque não é necessário ser inteligente, basta ser ardiloso.
Porque não é necessário conhecimento, bastam as suposições.
Porque não é necessário ter admiração, basta ter inveja.
Porque não é necessário ser feliz, basta fazer infelizes.
Porque não é necessário ter grandeza, mas apenas ser medíocre.
Porque não é necessário ter caráter, basta sentir ódio do mundo.
Porque não é necessário satisfação, basta ser vazio. 
Porque não demanda atitude, mas mero julgamento.
Porque não precisa ter experiência de vida, apenas pretensão.
 Porque não é necessário ser instrumento de Deus, basta ser arma do inimigo.
Porque não precisa de amor, apenas desprezo por todos (incluindo a si mesmo).

Nota do autor: Não se trata do significado semântico e científico da palavra crítica.

Um comentário:

Ary Moro disse...

Inicialmente como a grande maioria até fiquei emocionado com a força de tal testemunho em rede nacional. Fui conhecer na NET a biografia de pessoa tão especial. Então veio a desilusão com sua atitudes e comportamentos. Só posso corroborar a Alexander Pope, um dos maiores poetas britânicos do século XVIII: "Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões."
‎2 Timóteo 3:5 : "Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela..."